EMC (Eletromagnetic Compatibility, compatibilidade eletromagnética) é a capacidade que alguns equipamentos eletrônicos têm de funcionar adequadamente no ambiente eletromagnético. Mesmo sendo este computador projetado de acordo com os limites e considerado em conformidade com os padrões definidos por órgãos de regulamentação para interferência eletromagnética, não há garantia de que não ocorrerá interferência em uma determinada instalação.
Interferência eletromagnética (EMI) é qualquer emissão ou sinal, irradiado no espaço livre ou conduzido por cabos de alimentação ou de sinal, que coloca em perigo o funcionamento de um serviço de rádio-navegação ou outro serviço de segurança ou degrada, obstrui ou interrompe seriamente e de forma repetida um serviço licenciado de comunicação de rádio.
newsjoao
quarta-feira, 13 de junho de 2012
sexta-feira, 8 de junho de 2012
Marcação CE
O passaporte para a livre circulação dos produtos no mercado único europeu.
A aposição da marcação CE nos produtos é a evidência dada pelo fabricante de que esses produtos estão conformes com as disposições das diretivas comunitárias que lhes são aplicáveis, permitindo-lhes a sua livre circulação no Espaço Económico Europeu (EEE).
A marcação CE apenas se aplica a produtos abrangidos pelas Diretivas da Nova Abordagem que, definindo as exigências essenciais a satisfazer pelos produtos, visam essencialmente a segurança, a saúde e a proteção do ambiente, remetendo para especificações técnicas as características e requisitos a assegurar.
A aposição da marcação CE é da responsabilidade do fabricante ou dos seus agentes ou representantes autorizados estabelecidos no EEE, e deve ser aposta na sequência da aplicação dos mecanismos descritos na diretiva ou diretivas aplicáveis, complementados por decisões comunitárias. A marcação CE (Logo CE) deve ser aposta de forma visível, facilmente legível e indelével, no próprio produto, num rótulo nele fixado, na respetiva embalagem ou nos documentos comerciais de acompanhamento.
A marcação CE destina-se a permitir a livre circulação dos produtos no EEE, distinguindo-se assim das marcas voluntárias, cujo principal objetivo é a valorização e diferenciação dos produtos no mercado.
Em paralelo com a marcação CE podem ser apostas marcas nacionais ou outras, desde que não reduzam a visibilidade ou a legibilidade daquela e não induzam em erro quanto ao seu significado e grafismo.
A aposição da marcação CE nos produtos é a evidência dada pelo fabricante de que esses produtos estão conformes com as disposições das diretivas comunitárias que lhes são aplicáveis, permitindo-lhes a sua livre circulação no Espaço Económico Europeu (EEE).
A marcação CE apenas se aplica a produtos abrangidos pelas Diretivas da Nova Abordagem que, definindo as exigências essenciais a satisfazer pelos produtos, visam essencialmente a segurança, a saúde e a proteção do ambiente, remetendo para especificações técnicas as características e requisitos a assegurar.
A aposição da marcação CE é da responsabilidade do fabricante ou dos seus agentes ou representantes autorizados estabelecidos no EEE, e deve ser aposta na sequência da aplicação dos mecanismos descritos na diretiva ou diretivas aplicáveis, complementados por decisões comunitárias. A marcação CE (Logo CE) deve ser aposta de forma visível, facilmente legível e indelével, no próprio produto, num rótulo nele fixado, na respetiva embalagem ou nos documentos comerciais de acompanhamento.
A marcação CE destina-se a permitir a livre circulação dos produtos no EEE, distinguindo-se assim das marcas voluntárias, cujo principal objetivo é a valorização e diferenciação dos produtos no mercado.
Em paralelo com a marcação CE podem ser apostas marcas nacionais ou outras, desde que não reduzam a visibilidade ou a legibilidade daquela e não induzam em erro quanto ao seu significado e grafismo.
Características de Webcam
- Resolução máxima de Vídeo;
- Frames por Segundo;
- Com fios ou sem fios;
- Botões de controlo;
- Com ou sem microfone;
- Interface;
- Formato;
- Compatibilidade com o sistema operativo;
Características de Monitores
- Tipo:
- TFT;
- CRT;
- LED;
- Tamanho;
- Ecrã;
- Resolução;
- Dot Pitch;
- Contraste;
- Contraste Dinâmico;
- Brilho;
- Frequência;
- Tempo de Resposta;
- Interfaces:
- D-Sub;
- VGA;
- HDMI;
- Suporte Multimédia;
- Dimensões;
- Número de Cores;
Características de Memória
- Tecnologia (DDR3, DD2, DDR);
- Velocidade de memória (MHz);
- Capacidade de memória (GB);
- Tipo (DRAM, SRAM);
- Slots Compatíveis;
Características de Modem Routers
- Tipo de linha (RDIS, DSL, ADSL, Cabo);
- Antena e tipo de antena;
- Tipo (Sem fio, Com fio);
- Interfaces (Ethernet);
- Proteção (Firewall);
- Gestão remota;
- Nº de portas;
- Velocidade;
- Distância;
Características de Impressoras
- Tecnologia (Jacto de tinta, Laser, Matricial);
- Tipo (Impressora / scanner / fotocopiadora);
- Velocidade (ppm ou seg.);
- Resolução da impressão;
- Formatos compatíveis;
- Tinteiros utilizados;
- Papel compatível;
- Marca;
Características de Teclados e Ratos
Teclados
- Teclas multimédia ou teclas especiais;
- Tipo (Sem fios, Com fios);
- Interface (PS2, USB);
- AZERTY ou QWERTY;
- Teclado numérico;
- Nº de teclas;
- Ergonomia;
- Estética;
Rato
- Tecnologia (Ópticos e de Esfera);
- Tipo (Sem fios, Com Fios);
- Resolução de movimento;
- Interface (PS2, USB);
- Software (Com ou sem);
- Nº de botões;
- Ergonomia;
- Estética;
Características de Dispositivos de leitura e gravação óptica
Blu-Ray
- Mecanismo de leitura: Laser 405 nm, 1x@36 Mbit/s; 2x@72 Mbit/s; 4x@144 Mbit/s; 6x@216 Mbit/s;
- Capacidade: 25 GB (camada simples) 50 GB (camada dupla) 100 GB 200 GB (BDXL);
- Armazenamento de dados, 3D estereoscópico, jogos de PlayStation 3;
- Desenvolvido por: Sony, Blu-ray, Disc Association;
- Codificação: MPEG-2, MPEG-4 AVC (H.264), e VC-1;
- Uso em Vídeo e áudio de alta definição;
- Dimensões: 12 cm de diâmetro;
CD
- Mecanismo de leitura: 780 nm de onda laser semicondutora;
- Capacidade: 700 MB / 79 min. e 57 seg. de áudio;
- Dimensões: 12 cm de diâmetro ou 8 cm;
- Desenvolvido por: Sony e Philips;
DVD
- Etiquetas eletrônicas, para o nome do filme, do álbum, da canção, cantor;
- Busca instantânea por titulo, capitulo, pista e código de tempo;
- Tamanho compacto - fácil de manejar, armazenar e enviar;
- Capacidades mais comercializadas: 4,7GB e 8GB;
- 2 horas de video digital de alta qualidade;
- Não é suscetível a campos magnéticos;
- Avanço e recuo super rápido;
- Durabilidade;
sexta-feira, 1 de junho de 2012
Características de Dispositivos de Backup
Existem 3 tipos de Dispositivos de Backup que são:
Características Tape:
- Tape;
- Zip Drive;
- Jazz Drive.
Características Tape:
É uma ferramenta de Backup,
- Cassete digital compacta (DCC);
- Cassete Digital de Áudio (DAT);
- Cassete Digital de Vídeo (DVT);
- Grava a informação, em bits;
Características Zip Drive:
- Cabeças de read/write montado em atuadores lineares flutuando em cima de um disquete girando rapidamente montado num cartucho robusto;
- Taxa de transferência de dados de cerca de 1 Mb/s e um tempo de pesquisa de 28 ms, em média;
- Capacidade inicial de 100 MB, atualmente tem 750 MB de capacidade;
Características Jazz Drive:
Características de Placas de Som
Características de uma Placa de Som
- Taxa de amostragem para o playback/gravação stereo;
- Número máximo de colunas;
- Marca (Creative, Genius);
- Banda larga em resposta;
- Impedância do microfone;
- Resposta de Frequência;
- CD Audio-In impedância;
- Modo de saída de áudio;
- Processador de sinais;
- Linha-In impedância;
- Microfone Sentivity;
- Reprodução (DAC);
- Compatibilidade;
- Gravação (DAC);
- Interface;
- Dimensões;
- Consumo;
- Canais;
- Tipo;
- Peso;
O que e o som 2.1, 4.1, 5.1 e 7.1
Som 2.1 - são 2 colunas, mais o amplificador
Som 4.1 - são 3 colunas, mais o amplificador
Som 5.1 - são 5 colunas, mais o amplificador
Som 7.1 - são 7 colunas, mais o amplificador
Características de Discos Rígidos
Temos dois tipos de discos rígidos que são:
- Discos Rígidos;
- SSD;
Características Discos Rígidos:
- Taxa de Transferência (Gbps);
- Tipo (Interno ou Externo);
- Tamanho (1.7/2.5/3.5);
- Interface (IDE/SATA);
- Rotações por minuto;
- Capacidade (GB/TB);
Características SSD:
- Velocidade de Transferência de drive;
- Limite de Humidade em Funcionamento;
- Temperatura Mínima e Máxima;
- Taxa de dados Internos;
- Tipo de Interface;
- Conectividades;
- Capacidade;
SSD (sigla do inglês solid-state drive) ou unidade de estado sólido é um tipo de dispositivo sem partes móveis para armazenamento não volátil de dados digitais.
Características de Placas Gráficas
Características de uma placa gráfica:
Memória e tipo de memória (DDR3, DDR4, DDR5);
Interface de troca de memória/processador ;
Saídas (HDMI, VGA, DVI, DisplayPort);
Frequência do processador (MHz);
Barramento (PCI Express, etc.);
Frequência da memória (MHz);
DirectX 3D Hardware;
Processador Gráfico;
Características de MotherBoards
Tipos de Motherboards
Existem dois tipos diferentes de motherboards que são as:
- Motherboard ATX;
- Motherboard AT;
Características:
- Ligações de teclado, rato, USB, impressora e outros;
- Placas On-Board (gráfica, som, rede);
- Tipo Memória RAM e nº de Slots;
- Tipo de Ficha de alimentação;
- Conectores IDE/SATA e drives;
- Processador e Socket;
- Slots de expansão;
- Dimensões;
- Chipset;
- BIOS;
Características de Processadores e Coolers.
Características de Processadores
- Chipsets de motherboards recomendados;
- Tecnologia de processo de fabrico;
- Velocidade de relógio;
- Taxa de multiplicação;
- Velocidade de bus;
- Gasto de energia;
- Cache L2;
- Núcleos;
- Socket;
- Preço;
- Marca;
Características de Coolers
- Aplicação em diferentes tipos de Hardware;
- Aplicação nos tipos de Socket;
- Controlador de Ventiladores;
- Modo Silencioso ou não;
- Velocidades Suportadas;
- Área de Dissipação;
- Tipo de Material;
- Compatibilidade;
- Ventilador;
- Voltagem;
- Dimensão;
- Marca;
- Peso;
Processador "in a box" e OEM
Processador OEM é só o processador. E vendido uma certa quantia única a uma determinada marca.
Vantagens: Mais barato, garantia dada pelo fabricante do computador
Desvantagens: Sem cooler
Processador "in a box" é o processador com o cooler incluído. E vendido ao consumidor final.
Vantagens: Tem cooler, tem garantia
Desvantagens: Mais caro
quarta-feira, 30 de maio de 2012
Características e especificações de computadores portáteis
Nos computadores portáteis podemos encontrar algumas características por exemplo:
- Processador (Cache, Cores, Frequência, Dissipação)
- Memória RAM e tipo de RAM (DDR3, DDR2 ou DDR)
- Interfaces (USB, HDMI, Firewire, VGA, E-SATA)
- Comunicações (Placa Rede Ethernet, Wireless)
- Leitor de Cartões (SD, Micro SD, Mini SD)
- Dimensões (Largura, Altura, Comprimento)
- Ecrã (Polegadas do ecrã, LCD, LED)
- Placa Gráfica (GB, Frequência,)
- Sistema de Som (Surround, etc.)
- Bateria (Capacidade, Autonomia)
- Disco Rígido (GB e Velocidade)
- Sistema Operativo (Windows 7)
- Drive (CD/DVD, Bluray)
- Webcam
- Peso
sexta-feira, 25 de maio de 2012
Características de caixas e fontes de alimentação
Caixas
No desktop existem dois tipos de caixas que sao as verticais e as horizontais
As verticais (torres):
Caracteristicas de uma caixa torre
Formato da caixa: Midtower
Tipo de alimentação: Sem alimentação
Material da caixa: Aço e plástico
Cor: Preto
Baías 3,5 na fachada: 2 (convertidas a partir de uma baía 5,25")
Baías 3,5 internas: 5
Baías 5,25 na fachada: 6
Dimensões: 23 x 55 x 59 cm
Peso: 14,35 kg
Outras características:
9 portas de extensão
Ligações entradas/saídas:
2 x USB 3.0
2 x USB 2.0
1 x IEEE 1394a
1 x e-SATA
1 x Áudio
1x ficha para microfone
Sistema de arrefecimento
Frente: 1 x ventoinha 230 x 30 mm com LED vermelho e interruptor
Em cima: 1 x ventoinha 200 x 30mm
Lateral: 1 x ventoinha 200 x 30mm
Atrás: 1 x ventoinha 140 x 25mm
Caracteristicas de uma caixa horizontal
Formato da caixa: Minitower
Tipo de alimentação: Com alimentação
Material da caixa: Fachada de plástico, chassis de metal
Potência da alimentação: 150 W
Cor: Preto
Dimensões:
- A: 7,5 cm
- L: 22,5 cm
- P: 31,5 cm
Peso: 2,2 kg
Fontes de Alimentação
Uma fonte de alimentação é um aparelho ou dispositivo eletrônico constituído por 4 blocos de componentes elétricos: um transformador de força (que aumenta ou reduz a tensão), um circuito retificador, um filtro capacitivo e/ou indutivo e um regulador de tensão.Uma fonte de alimentação é usada para transformar a energia elétrica sob a forma de corrente alternada (CA) da rede em uma energia elétrica de corrente contínua, mais adequada para alimentar cargas que precisem de energia CC.
1life Jet 500w
Marca: 1life
Modelo: Jet 500w
Potência: 500 W
Dados gerais:
- Fonte de alimentação de 2Hix de 500w, dois-rails e ventoinha de 120mm
Versão
- Atx V2.2
Conectores
- 1x 20/24pin MB
- 1x EPS 12V 4pin CPU
- 2x SATA
- 4x 4pin periféricos
- 1x FDD
Potência
- +3.3V: 34A
- +5V: 40A
- +12V1: 16A
- +12V2: 17A
- -12V: 0.8A
- +5VSB: 2.5A
Arrefecimento- Ventoinha de 120mm silenciosa branca
Powerlogic ATX 470W
Marca: Powerlogic
Modelo: ATX 470W
Dados gerais:
Potência de pico: 470w Potência nominal: 235w
Standard: ATX
Conector alimentação ATX 24/20 pinos, macho: 1
Conector alimentação ATX CPU 4 pinos, macho: 1
Conector alimentação SATA, macho: 1
Conector alimentação Molex 4 pinos, macho: 4
Conector alimentação drive disquetes 4 pinos macho: 1
Dimensões da ventoinha: 120mm
Nível de ruido: 10 ~ 19 dB(A)
Dimensões: 140 x 85 x 149 mm
Pesquisas semelhantes: ATX 470 W, ATX470W
quarta-feira, 16 de maio de 2012
Interfaces de periféricos
USB - Universal Serial Bus
Velocidade USB 1.1: 1,5 a 12 Mbps.
Velocidade USB 2.0: 480 Mbps.
Velocidade USB 3.0: 4,8 Gigabits.
Surgiu em 1994 com USB 0.7.
Comunicação em série.
Destina-se a conexão de periféricos sem a necessidade de desligar o computador.
Porta Paralela
Transmissão unidirecional
Porta Paralela SPP comunica a 8bits com uma taxa de transmissão de dados a 150KB/s
Transmissão bidirecional
Porta Paralela EPP comunica a 32bits com uma taxa de transmissão de dados a 2MB/s
Porta Paralela ECP comunica a 16bits e tem as mesmas caracteristicas que a EPP
Comunicação em paralelo.
Destina-se a comunicação entre um computador e um periférico.
Porta Serie
Conhecida por Rs-232C ou RS-422
Destina-se a uma porta de comunicação utilizada para conectar modems, ratos, algumas impressoras, scanners e outros equipamentos de hardware.
Foi desenvolvido pela Apple Computer.
Surgiu nos anos 90.
Velocidade de 100, 200, ou 400Mbits/s (na realidade: 98,304, 196,608 ou 393,216 Mbit/s).
Comunicação em paralelo.
Destina-se a omputadores pessoais e aparelhos digitais de áudio e vídeo.
e-SATA
Velocidade de 150MB/s
eSATA (external SATA) é um padrão de conector SATA externo, que mantém a mesma velocidade de transmissão. As placas-mãe mais recentes já estão vindo com conectores eSATA embutidos, mas também é possível utilizar uma controladora PCI Express, ou mesmo PCI.
Light Peak
A tecnologia Light Peak será provavelmente a tecnologia a usar no futuro das ligações, uma vez que é considerada a mais rápida para transmissão de dados até ao momento através de um simples cabo. Esta tecnologia foi desenvolvida pela Intel (adaptada recentemente pela Apple e baptizada com o nome de Thunderbolt), e como já referido permite velocidades de transmissão na ordem dos 10 Gbps, com potencial de no futuro atingir os 100 Gbps.
Características da tecnologia Light Peak
- Múltiplos protocolos I/O em simultâneo no mesmo cabo
- Possibilidade de usar conectores mais pequenos, comparando com as tecnologias actuais
- Suporte para cabos mais longos
- Maior largura de banda
- Bidireccional
- Compatível com dispositivos DisplayPort
- Suporte para cabos ópticos ou eléctricos
- Baixa latência
- Suporte para Power over cable
sexta-feira, 4 de maio de 2012
Interfaces da memória secundária
Interface IDE
O IDE, do inglês Integrated Drive Eletronics, foi o primeiro padrão que integrou a controladora com o Disco Rígido. Os primeiros HDs com interface IDE foram lançados por volta de 1986 e na época isto já foi uma grande inovação porque os cabos utilizados já eram menores e havia menos problema de sincronismo, o que deixava os processos mais rápidos.
Inicialmente, não havia uma definição de padrão e os primeiros dispositivos IDE apresentavam problemas de compatibilidade entre os fabricantes. O ANSI (American National Standards Institute), em 1990, aplicou as devidas correcções para padronização e foi criado o padrão ATA (Advanced Technology Attachment). Porém com o nome IDE já estava mais conhecido, ele permaneceu, embora algumas vezes fosse chamado de IDE/ATA.
As primeiras placas tinham apenas uma porta IDE e uma FDD (do drive de disquete) e mais tarde passaram a ter ao menos duas (primária e secundária). Cada uma delas permite a instalação de dois drives, ou seja que podemos instalar até quatro Discos Rígidos ou CD/DVD-ROMs na mesma placa. Para diferenciar os drives instalados na mesma porta, existe um “jumper” para configurá-los como master (mestre) ou slave.
Inicialmente, as interfaces IDE suportavam apenas a conexão de Discos Rígidos e é por isso que há um tempo atrás os computadores ofereciam como diferencial os famosos "kits multimídia", que eram compostos por uma placa de som, CD-ROM, caixinhas e microfone. O protocolo ATAPI (AT Attachment Packet Interface) foi criado para fazer a integração deste tipo de drive com o IDE, de forma que se tornou rapidamente o padrão.
Interface SATA
O SATA ou Serial ATA, do inglês Serial Advanced Technology Attachment, foi o sucessor do IDE. Os Discos Rígidos que utilizam o padrão SATA transferem os dados em série e não em paralelo como o ATA. Como ele utiliza dois canais separados, um para enviar e outro para receber dados, isto reduz (ou quase elimina) os problemas de sincronização e interferência, permitindo que frequências mais altas sejam usadas nas transferências.
Os cabos possuem apenas sete fios, sendo um par para transmissão e outro para recepção de dados e três fios terra. Por eles serem mais finos, permitem inclusive uma melhor ventilação no gabinete. Um cabo SATA pode ter até um metro de comprimento e cada porta SATA suporta um único dispositivo (diferente do padrão master/slave do IDE).
Existem dois padrões de controladores SATA: o SATA 150 (ou SATA 1.5 Gbit/s ou SATA 1500), o SATA 300 (SATA 3.0 Gbit/s ou SATA 3000) e o SATA 600 (ou SATA 6.0 Gbit/s). Este último é a terceira geração desta tecnologia e foi lançado em Maio de 2009 e são melhor aproveitados por Discos rígidos de Estado Sólido.
Interface SCSI
SCSI é sigla para Small Computer System Interface. Trata-se de uma tecnologia criada para acelerar a taxa de transferência de dados entre dispositivos de um computador, desde que tais periféricos sejam compatíveis com a tecnologia. O padrão SCSI é muito utilizado para conexões de HD (disco rígido), scanners, impressoras, CD-ROM ou qualquer outro dispositivo que necessite de alta transferência de dados.
As vantagens do SCSI não se resumem apenas à questão da velocidade, mas também da compatibilidade e estabilidade. Sendo o processador o dispositivo mais rápido do computador, o uso do padrão SCSI permite que essa velocidade seja aproveitada e assim, aumentá-se de forma considerável o desempenho do computador. Isso deixa claro que o SCSI é aplicado principalmente em servidores e em aplicações de missão crítica. Em gráficas, o uso de scanners poderosos poderia ser inviável se o computador não conseguisse processar as imagens rapidamente, devido a baixa taxa de transferência. O padrão SCSI consegue resolver essa questão.
Se seu computador não possui interface SCSI, ainda assim é possível fazer uso desta tecnologia. Basta instalar um adaptador (ou controlador) SCSI. Alguns, permitem de 7 a 15 conexões de dispositivos SCSI.
quarta-feira, 2 de maio de 2012
Barramentos de Expansão
Barramento ISA
Numero de bits: 8 ou 16 bits
Velocidade, 8bits: 2.33MB/S, 16bits: 8.33MB/S
Utilizado para ligar vários tipos de placas de expansão
Data em que surgiu: 1981
Barramento PCI
Numero de bits: 32 ou 64 bits
Velocidade: 33MHz ou 66 MHz
Utilizado para ligar vários tipos de placas de expansão
Data em que surgiu: 1992
Barramento AGP
Numero de bits: 32 bits
Velocidade: 66 MHz
Utilizado para ligar placas gráficas
Data em que surgiu: 1998
Barramento PCI express
Numero de bits: 32 bits ou 64 bits
Velocidade: 1x a 32x (sendo a 1x 6 vezes mais rapida do que a PCI tradicional)
Utilizado para ligar placas de expansão
Data em que surgiu: 2004
Gestão de memória e o DMA
Função de DMA
A DMA envolve um módulo adicional no barramento de sistema. O módulo de DMA (figura 6.11) é capaz de imitar a CPU e, na verdade, de retirar da CPU o controlo do sistema.
A técnica funciona como segue. Quando a CPU pretende ler ou escrever um bloco de dados emite um comando para o módulo de DMA, através do envio para o módulo de DMA da seguinte informação:
- Se foi feito um pedido de leitura ou de escrita.
- O endereço do dispositivo de E/S.
- A localização inicial de onde ler ou escrever da memória.
- O número de palavras a serem lidas ou escritas.
Função de Bus Mastering
O BUS Mastering é um recurso suportado por algumas arquiteturas de barramento, que permite que a controladora de discos instalada comunique-se diretamente com os dispositivos, sem ocupar o processador. Um HD com os Drivers de BUS Mastering seria capaz de acessar diretamente a memória, sem ter que recorrer ao processador, o que além de melhorar o desempenho, não consumiria a CPU, que ficaria livre para fazer outras tarefas. HDs UDMA utilizam o Ultra DMA, enquanto HDs Pio Mode 4 utilizam o Multiword DMA 2. Em ambos os casos, você deverá instalar os drivers de BUS Mastering que acompanham sua placa mãe, a fim de ativar este recurso. Os Windows 98/ME/2000 já possuem drivers de BUS Mastering para a grande maioria das placas mãe, dispensando a instalação dos drivers do fabricante na maioria dos casos.
sexta-feira, 27 de abril de 2012
Memória Cache
Na área da computação, cache é um dispositivo de acesso rápido, interno a um sistema, que serve de intermediário entre um operador de um processo e o dispositivo de armazenamento ao qual esse operador acede. A vantagem principal na utilização de uma cache consiste em evitar o acesso ao dispositivo de armazenamento - que pode ser demorado -, armazenando os dados em meios de acesso mais rápidos.
Cache L1
Uma pequena porção de memória estática presente dentro do processador. Em alguns tipos de processador, como o Pentium 2, o L1 é dividido em dois níveis: dados e instruções. A partir do Intel 486, começou a se colocar a L1 no próprio chip. Geralmente tem entre 16KB e 128KB; hoje já encontramos processadores com até 16MB de cache.
Cache L2
Possuindo o Cache L1 um tamanho reduzido e não apresentando uma solução ideal, foi desenvolvido o cache L2, que contém muito mais memória que o cache L1. Ela é mais um caminho para que a informação requisitada não tenha que ser procurada na lenta memória principal. Alguns processadores colocam essa cache fora do processador, por questões econômicas, pois uma cache grande implica num custo grande, mas há exceções, como no Pentium II, por exemplo, cujas caches L1 e L2 estão no mesmo cartucho que está o processador.
A memória cache L2 é, sobretudo, um dos elementos essenciais para um bom rendimento do processador mesmo que tenha um clock baixo. Um exemplo prático é o caso do Intel Itanium 9152M que tem apenas 1.6 GHz de clock interno e ganha de longe do atual Intel Extreme, pelo fato de possuir uma memória cache de 24MB. Quanto mais alto é o clock do processador, mais este aquece e mais instável se torna.
Cache L3
Terceiro nível de cache de memória. Inicialmente utilizado pelo AMD K6-III utilizava o cache externo presente na placa-mãe como uma memória de cache adicional. Ainda é um tipo de cache raro devido a complexidade dos processadores atuais, com suas áreas chegando a milhões de transístores por micrómetros ou picómetros de área. Ela será muito útil, é possível a necessidade futura de níveis ainda mais elevados de cache, como L4 e assim por diante.
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